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Sara Poisson

Sara Poisson (verdadeira Rasa Chergelyene, nascida em 1964) - poeta, prosista, ensaísta, jornalista. 1983-1990 Estudou na Faculdade de História da Universidade de Vilnius e obteve uma qualificação como jornalista. Trabalhou no conselho editorial de "Panevezys Voice" (1988-1992), mais tarde, até 2007 - o correspondente do jornal "Lietuvos rytas". Desde 2007 Ele trabalha como especialista em comunicações no Mazeikiu Nafta. Desde 2001 - Membro do Mažeikiai Literature Club, desde 2002 - vice-presidente Publicou três conjuntos de poemas: Desigualdade (1999), "Salvação do Corpo" (2002), "Pasienis" (2006). 2005 lançou uma coletânea de contos "The Man", que durante a campanha Year Book foi eleita para os cinco melhores livros de prosa do ano. 2007 publicou o primeiro ensaio do livro "The Chewing Pleasure". A coleção Novel "The Man" se tornou um evento literário incrível e foi apreciado por profissionais e leitores . É tocado com nuances sutis sutis, humores, detalhes do mundo físico e suas impressões na consciência das relações humanas. O registro se expande da psicologia para o realismo mágico e o surrealismo. "Cheating Delight" - uma coleção de ensaios curtos nos gêneros de gêneros - a psicologia sutil prevalece, os paradoxos graciosos são encantados pela ironia e provocação intelectual: o narrador defende o que já é considerado uma fraqueza - preguiça, irracionalidade, o direito de orgulhosamente e expressamente estar errado. "Sobre a poesia de Sara Poisson, desde o início, quero falar em parábolas: depois de ler o texto até o fim, você realmente sente como se tivesse deixado uma longa linha de controle de passaporte na fronteira para (post) estado ideacional - esticando as palavras em vogais, imagens grossas, cantos afiados, frases multifuncionais , mas isso não significa que você vai entender alguém depois de ter atravessado o firewall. Esse estado é construído pelo princípio do fluxo da consciência e - consciência alienígena, e, portanto, bastante hermético. Para lê-lo, você precisa de um certo código "(Neringa Mikalauskienė).

Fonte: Tekstai

Textos

Tengai

fiquei doente

 

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